BEM VINDOS

SEJA BEM VINDO. MOTIVAÇÃO, PODER DA FÉ,AUTO-ESTIMA, PODER DO AGORA, HOJE É

A MUSICATERAPIA

OS CAMINHOS DAS TERAPIAS
4. MUSICATERAPIA
Não se tratará de um tratado de musicaterapia, mas um depoimento do quanto a música vem contribuindo nos mecanismos da minha recuperação dos transtornos de saúde.

Nunca possui habilidades para tocar instrumentos musicais, embora fiz alguns cursos de violão, teclado, piano e acordeão. Mas nunca fui avante. Da mesma forma cantar e dançar somente em alguns eventos sociais. Embora, até o presente momento, não tenho conseguido recuperar parte da memória, mas, relendo meu Curriculum Vitae[1] e certificados de cursos, constato que no decurso campo profissional e religioso realizei estudos associados a músicas, expressão corporal, cultura regional, canções, ritmos.

Entretanto, o que segui, foi algo mais intuitivo, do que metódico e formal. Somente agora recentemente com os estudos sobre o Hemisfério Direito do Cérebro é que tenho conseguido fazer a leitura de alguns artigos que tratam da música como processo terapêutico no tratamento de alguns distúrbios e estimulação da criatividade.

Embora tenho feito a utilização da musica como mais uma alternativa terapêutica, no entanto, não sigo nenhuma orientação de profissionais musicoterapeutas e nem disponho de recursos financeiros para frequentar uma clínica com profissionais e equipamentos especializados. Sigo algo totalmente intuitivo. Faço uma análise do tipo de vibração sonora que emite com as minhas condições psicológicas, mentais, emocionais e espirituais, sociais e cognitivas do momento, ou do dia.

Entendo a musicoterapia como uma terapia expressiva, predominantemente não-verbal, onde o uso da música, os sons, os instrumentos musicais e outros componentes sonoro-musicais com o intuito de melhorar a qualidade de vida que ajuda para tratar ou prevenir alguma enfermidade neurológicos e emocionais. Também como processo Psicoprofiláticas, Reabilitação, Sonorização Ambiental.

No meu caso, não faço usos de instrumentos musicais. Mas músicas digitais.

As Seleções musicais:

1. Disponho de diversas coleções de CDs musicais: os grandes clássicos, flautas, pianos, violão, orquestras, sacras, religiosas de diferentes segmentos, reiki, mantras, yoga, música psicodélica, meditação, relaxamento, indiana, chinesa, eletrônica, new age. Clássicos sertanejos, regionais, chorinho, guaranhas, love songs, love metal e outras.

2. Pela facilidade da tecnologia, tenho um banco de Arquivos de musicas de todos gêneros armazenadas em Pendrive e HD de Computador convertidas em formato mais leve, ocupa menos memória.

3. Também através da conexão do computador a internet oferece uma infinidade de possibilidades de acesso a gêneros, ritmos, estilos musicais inclusive muitas já com a finalidade terapêutica elaborada por profissionais ou grupos terapêuticos. Uso de dois recursos da Internet:

a. Arquivos musicais do youtube;
b. Arquivos musicas de radionet;
c. Rádios net

4. Através de alguns programas de download e conversor musical, faço download da internet ou gravo as musicas que me interessam e assim posso disponibilizar para ouvi-las em off.

Não faço uso de arquivo de musicas em celular ou outros dispositivo de áudio que exige conexão de fone de ouvido. Meu organismo auditivo, neurológico, cerebral não se adaptou a este sistema. Ao invés de criar uma sonorização harmônica, terapêutica, tem efeitos contrário: gera irritabilidade, dores de cabeça, aflição, pânico, desordem mental, emocional e neurológica.

Uso caixas de som amplificada conectada ao plug-in de saída de áudio do Computador ou aparelho de som com entrada para USB onde conecta o Pendrive. 

A intervenção terapêutica:

Embora eu não siga nenhum processo técnico, metódico do uso da musica como terapia, no entanto, não faço uso da musica pela musica, não seleciono o gênero, ritmo, estilo aleatoriamente. Alguns emprego:

a) Se estou me sentido triste, desanimado, depressivo – busco ritmos quentes, vibrantes, levantar o astral;

b) Se estiver me sentindo agitado, acelerado, inquieto, impaciente – busco ritmos com sons relaxantes, calmantes, serenos;

c) Se me sinto enfraquecendo as forças espirituais, fé, motivação, entusiasmo – busco musicas sacras, cujas letras não sejam dogmáticas, mas expressa o cotidiano da alma em aflição revigorando com mensagens positivas. Também faço uso de mensagens de áudio que falam de fé, esperança, coragem, ânimo, superação, confiança. Algumas vezes áudios Bíblicos, livros de autoajuda, livros de mensagens, histórias filosóficas, histórias de sabedoria. Também conecto em rádios net de contexto religioso.

d) Quando desejo meditar, orar, entrar em sintonia com as forças e seres do cosmo e elementos da natureza – gosto de sons da natureza, mantras, indiana, chinesa, budista, sons de violino, flauta.

e) Quando quero exercitar o cérebro, por exemplo escrever, ler algum artigo, fazer uma pesquisa na internet, conectar as redes sociais, recuperar a memória de conceitos cognitivos - gosto de sons mais vibrantes, estimulantes que vai de piano, violão, saxafone, jazz, new age, eletrônica leve.

f) Segundo Cristina Sales, Psicologia – “O cérebro é dividido em dois hemisférios, o direito e o esquerdo. O lado direito do cérebro serve para processar informações através de imagens criativas. O lado esquerdo do cérebro é o lado analítico que controla o processamento verbal e matemático. O corpo caloso conecta os hemisférios esquerdo e direito e controla a comunicação entre estes dois. 

A música é o único que ativa um amplo conjunto de neurônios através do corpo caloso. Isso cria um estado de harmonia entre os dois hemisférios. As melodias não-verbais da música estimulam o lado direito do cérebro, enquanto cantar estimula o centro da linguagem no hemisfério esquerdo. 

Ouvir música aumenta a liberação de endorfina, que eleva o nosso espírito e ativa as emoções positivas e estados de euforia. 

A chave para impulsionar energias criativas é ouvir o tipo de música que você mais gosta. 

A música clássica ou light ajudam a acalmar e relaxar a pressão arterial. Os pesquisadores mostraram que ouvir música calma é extremamente eficaz para estabilizar os níveis de pressão arterial”.

g) Realizar tarefas no ambiente doméstico: cozinhar, lavar louça, limpar casa, limpar quintal... – geralmente uso som ambiente, caixa acústica amplificada, sons temas de filmes, musicas estilo românticas, samba suave, forró, musicas regionais polca, shote, vanerão, valsas.

h) Para dormir ou esvaziar a mente – sons instrumentais sons da chuva, vento, mar, ninar de bebe.

As Musicas e Áudios narrados:

Uso preferencialmente Musica Instrumental - A expressão música instrumental distingue toda música produzida exclusivamente por instrumentos musicais diversos, estilos, gênero, ritmos. Porém, a música instrumental desprovida da voz e do canto.

As músicas com voz ou canto aprecio a musica de letras sacra independente da religião; musicas sertanejas e regionais, mais estilo raiz; musicas românticas, sambas, forró, popular brasileira cujas as letras possuem alguns conteúdo de natureza positiva para a vida humana.

Não gosto e não faço usos de nenhum tipo musical cujas letras e ritmos são de natureza de sensualismo, maliciosas, duplo sentido, eróticas, dogmáticas, políticas, apologias, discriminação raça, credo, sexo, nacionalidade, cultura, crime, drogas, classe social, violência, protestos, críticas.

Sugestões de alguns links:

1- Graças a uma prática que eu tinha até antes de ter o colapso de saúde, eu registrava no meu Curriculum Vitae todos os curso e carga horária que frequentei, data e local, cursos, palestras que proferi. É uma parte da minha memória histórica que embora, pouquíssimas são as recordações, mas vasculhando nos arquivos do computador, consegui localizar e fazer releitura do que se passou principalmente no campo profissional.

Um comentário: